“This city.
One of a kind. ” – Dwayne Cassius Pride
Peço desculpas pelo atraso com a review. Como final de
temporada, eu ia escrever até antes, mas, por conta de tecnicalidades (também
conhecidas como universidade), esperei até hoje.
Dando continuidade ao que foi visto no último episódio, a
tempestade a qual Baitfish se referia chegou. Só que o assassinato dele ainda
estava um pouco duvidoso, já que ninguém deveria saber a rota pela qual eles
iriam passar. Aí estava a falha na segurança. As especulações foram um pouco
desviadas devido ao assassinato do Oficial David Hanson.
Como visto no fim do episódio passado, Brody e Sonja ficaram
encarregadas de vasculhar os contêineres que estavam no porto. Hanson foi
encontrado na frente do único contêiner aberto. Dentro do local haviam provas
de uma mulher estava morando ali. Com a ajuda da ATF, uma rede de tráfico de
mulheres foi descoberta e ligada a Solomon Ekpo, um terrorista que tinha planos
de explodir uma usina nuclear com tecnologia da Marinha. Plano adiado, uma vez
que a equipe consegue desarmar a arma roubada e matar o terrorista.

Sobre a falha de segurança: eu queria muito que fosse outra
pessoa. Fiquei muito, mas muito decepcionada mesmo quando Cassius contou para
King que era o Messier. E, mesmo assim, ainda fiquei mal vendo ele preso e todo
machucado. Achei realmente que seria o Harisson. Mas o que é dele ainda está
guardado, certeza.
King escrevendo a carta da condicional de Cassius me deixou
tão feliz. Que cenas como a última entre os dois se repitam cada vez mais na
próxima temporada. Além disso, espero que a equipe ganhe outro membro, já que
Sonja pediu para King para fazer parte daquela família, após mentir sobre seu
supervisor ter liberado sua estada em New Orleans. Queria mais cenas com
Loretta, Sebastian e Patton. Na verdade, queria ver mais da conversa entre
Sonja e Sebastian, porque seria um casal inusitado e tanto.
Sobre Chris: eu quero enrolá-lo em um cobertor e proteger de
todo o mal. E sempre vou ter a mesma opinião, porque dá para ver que ele está
mal, sofrendo até não suportar mais, mas fica tentando se fazer de forte.
Gostei de ver a Brody pressionando para que ele falasse algo sobre a morte de
Savannah. Afinal, por maior que seja a dor e por mais tempo que ela dure,
quando compartilhada é mais fácil de lidar. Além da história do colar, as
palavras que dona Merri disse me fizeram chorar como um bebê.

Gostei muito da primeira temporada da série. Vi muita gente
reclamando de ter mais um
NCIS na
TV, mas, se a série é tão boa que é capaz de
sustentar uma boa audiência, ela deve merecer um crédito. Alguns episódios
tiveram um nível mais baixo do que outros, mas nada que fizesse com que a
renovação fosse questionada. Sim, existem coisas que podem ser melhoradas na
série, mas está ótimo. Pelo menos para mim, foi um excelente ano. Acredito que
NCIS NOLA tenha sido a primeira
série pela qual fiquei ansiosa desde o começo. Na verdade, utilizando palavras
escritas na review do episódio piloto, na temporada anterior de
NCIS:
“Desde
que foi anunciada a possibilidade de um novo spin-off de NCIS, a ansiedade já
bateu e eu já estava louca para assistir os episódios piloto de NCIS: New
Orleans. Devo admitir: estou apaixonada.” (S11E18 – Crescent City: Part One).
Me lembro perfeitamente de que foi um acidente eu ter
assistido a Crescent City. Eu só iria ter tempo para assistir durante a semana,
mas tirei uma hora de estudos no domingo para conferir. E quando acabei eu
queria mais. Queria o próximo episódio logo e a série mais ainda. Quando
anunciaram que iria sim ter NOLA, chorei de emoção. E não me decepcionei. Não
me arrependi um segundo sequer de ter gasto horas ansiosa e desesperada pela
série. Todos os sorrisos, lágrimas e tempo de estudo deixados de lado valeram
muito à pena. E espero fazer isso por muitas e muitas temporadas mais.
Espero vocês na próxima temporada!
“You and
Pride have been amazing to me. Made me feel like I'm home. And, uh I, uh I
hadn't felt that since I lost her. So I would be honored if you would please
wear this.”