“Most
people think fatherhood begins at birth. The moment I heard my daughter's
heartbeat on the ultrasound, she was instantly my whole world. My first primal
thought was, “I will do everything in my power to protect her.” And I can't even imagine how devastating
it must be when even everything isn't enough. “ – Dwayne Cassius Pride
Casos de sequestro sempre são complicados. Ainda mais quando
a vítima é um bebê. Apesar de ter sido um episódio bom, já havia descoberto
quem havia sequestrado Lou-Lou. Não que tenha sido completamente óbvio, mas
pareceu bem suspeito para mim quando mencionaram o fato de a garotinha ser
filha de um casal gay.

O episódio mostrou em torno de 60 horas até que a equipe
conseguisse encontrar Lucy. Como foi dito, as chances de encontrar a criança
após as 48 horas seriam pequenas, mas ainda assim um sucesso. A história
prendeu minha atenção justamente pela Lou-Lou e como todos estavam reagindo a
isso. Tivemos de um King preocupado até um Sebastian sem saber o que fazer,
tentando focar apenas em encontrar a garotinha e entregá-la sã e salva aos
pais.
Não podemos esquecer do caso que Marlon estava tendo, porque
isso foi crucial para a finalização do caso. Mas isso da espiã me fez lembrar
de um episódio do NCIS (não consigo me lembrar qual exatamente), em que espiãs
coreanas são enviadas a DC. No caso, a espiã era chinesa e foi enviada para
NOLA, mas com propósitos parecidos. Aquilo de Josh falou sobre ele e Marlon
serem maus pais, foi de cortar o coração. Todo mundo comete erros. Ainda mais
nesse caso, que pode acontecer sem mais nem menos. Fiquei com pena da Anne,
porque, afinal de contas, ela já estava mal, aí o marido entrega uma criança
dizendo que conseguiu a adoção e depois ela tem que devolver Lou-Lou (ou Julia,
como ela já havia nomeado), porque era tudo uma mentira.

Estou esperando pela segunda temporada para que eles
coloquem a Diane Neal como parte do elenco fixo da série. Toda a interação que
ela tem tanto com os agentes como com Sebastian me deixa muito feliz. Também,
Abby Borin é uma das agentes mais amáveis do mundo, como não se dar bem com
qualquer equipe? Novamente: ainda sonho com a possibilidade de a CBS fazer uma
série para a CGIS.
Momentos divertidos e fofos também não faltaram no episódio.
Como não amar o “Shut up” de Borin, Lasalle e Brody? E também a conversa entre
Brody e Lasalle sobre filhos. Acho que, apesar de eles serem agentes, isso pode
funcionar. O King por exemplo, tem a Laurel e ela está completamente bem.
Falando nele, como não querer que tenham bebês em todos os episódios e que eles
tenham cenas com o Scott Bakula? Coisa mais fofa ele e a baby Lou-Lou!
P.S.: O próximo episódio só vai ao ar dia 28/04. E se
preparem: com a season finale chegando, Baitfish pode voltar e causar um
estrago bem indesejável.