"Você expressou sua opinião... por nada." - Louis Daniel
Um sniper mata, aleatoriamente, cinco pessoas, incluindo
dois policiais na França. Não seria um caso para a ICC Team, até que uma
pequena frase faz tudo mudar. Essa é a premissa de The Kill Zone, um episódio
com uma trama boa, mas explorando pouco alguns aspectos.
Louis está de volta a campo e já enfrenta um sniper,
completamente contra a política da União Europeia e contra a equipe atuar em
crimes pelos vários países da Europa, pregando que não existem mais cidadãos franceses,
italianos, alemães ou irlandeses. São todos europeus. Ver Louis enfrentando o
homem cara a cara, desarmado e apenas confiando em Eva e Tommy para acertarem o
tiro foi muito bom.
Como visto anteriormente, Dorn tentou fazer Rebecca voltar a
seu antigo trabalho como promotora. Bem, ela acabou aceitando a oferta, mas
estava a ponto de desistir. Mas, como bom marido, Louis disse a ela que ela não
era capaz, o que a fez desafiar todas as expectativas dele. No começo achei
estranho, porque ele dizendo algo daquele jeito para Rebecca seria estranho.
Mas com o sorriso e o comentário dizendo que ela seria uma estrela, tudo fez
mais sentido. Bom ver que ela ficou empolgada com o “novo” trabalho.

Achei que como era o primeiro dia de Arabela, o caso teria
uma maior participação dela, mas não foi assim. Sebastian ajudou bastante, com
o ScanGen, mas gostaria de ter visto mais dele. Eva sendo preocupada como
sempre e ainda triste pela morte de Anne-Marie. Claro que todos sentiram, mas
Eva é a que mais sente falta dela. Isso é completamente perceptível. Foi como
quando Sienna foi assassinada: era claro que Tommy estava mal pela falta dela.
Falando em Tommy, não preciso nem dizer o quanto amei ver
ele com a camisa verde, a mesma do piloto. Também gostei bastante de todo o
conhecimento por 1984, porque afinal “Não é porque não gosto de ler que eu não
sou bom nisso”. E também é bom em descobrir o número de celular os
amiguinhos...
Hickman fazendo a coletiva de imprensa foi excelente. Ainda
mais xingando o homem de todos os nomes possíveis e sendo Hickman. Dá para ver
uma melhora na expressão facial dele, uma alegria interna. Tudo isso por ter
prendido Genovese. Agora acho que a
melhor parte do episódio foi Hickman falando para Louis mandar o dedo do meio
para a câmera da rede de televisão em um helicóptero. Muito, muito engraçado.
Shari acordou, querendo saber de tudo o que aconteceu, de
quanto tempo ela passou em coma. É complicado, porque contar tudo para uma
pessoa que mal acordou direito é algo que pode traumatizar fácil. Espero que
mostre Carl contando para Shari, porque acredito que ele vá fazer isso
tranquilamente. E vai se afastar dela depois, porque, como ele mesmo já disse, todas
as pessoas boas que se aproximam dele acabam machucadas.