Forever voltou e volta tão bom quanto o piloto, rápida, com
um bom e engraçado caso semanal. E conseguiram manter o bom entrosamento dos
atores.
Esse episodio já começa com uma cena agoniada: uma mulher no
táxi totalmente agitada, chorando e tentando falar com alguém no celular sem
sucesso, quando aparentemente do nada ela pede para o motorista parar o carro
no meio da ponto. Ela corre pra beirada, e quando você se espanta, ela pula. Eu
fiquei meio “Han? O que diabos aconteceu?” E esse foi só o começo do episódio.
E assim, o corpo dessa mulher vai parar com o nosso querido
legista imortal. Mas, além desse, tinha um outro corpo com um machado na
cabeça, e vocês tem ideia do quão engraçado foi ver o colega da Det. Martinez
dizendo que era óbvio que esse com o machado tinha sido assassinado, o Henry
concordando e logo depois dizendo que foi apenas um suicídio acidental provando isso apenas ao observar o corpo? Chorei de rir.
Agora, ao partir para a mulher, que aparentemente tinha cometido suicídio, ele afirma que foi assassinato. E a partir dai começa o problema:
não aceitam o fato, já que houve testemunhas de que ela pulou, e não foi
empurrada.
Com isso, o Morgan começa a se sentir mal, pois para ele tem
algo errado, já que até os pais da vitima falam que ela não tinha motivos, pois
estava bem na vida, mas a chefe da detetive fala para deixarem isso de mão,
dando inúmeros outros motivos. Só que surgem evidências de que foi de fato um
assassinato. A partir disso, eles começam a investigar outros fatos da
vitima, como o porquê diabos ela se jogar, se estava bem na carreira. Só que ele
acabou morrendo também, com a impressão de que poderia ter sido suicídio, o que
claramente não foi, pelas pistas deixadas no local.
Uma das evidências que surgiram foi o professor da mulher,
que estava a ajudando com um artigo que alavancaria sua vida acadêmica e
ajudaria a ela conseguir de fato o doutorado em Paris. E acabou que o Henry
descobriu que os dois tinham um caso, e o professou terminou o relacionamento,
para que a vitima seguisse a vida.
Em paralelo ao caso, tem o “vilão” da serie, que é a tal
pessoa que tem a mesma condição do Dr.: é imortal. Ele volta a se comunicar com
o Morgan, logo após mais uma morte violenta.
Só que dessa vez, ele pergunta o
porquê do médico ainda se importar tanto. E esse plot tá me deixando doida já, porque eu já to insana pra descobrir quem é essa pessoa, pois reparem no detalhe: de
acordo com o outro, ele já tem 2000 mil anos, e imaginem aí as personalidades
que esse cara já conheceu (inclusive Jesus, e tantos dos meus cantores, e
atores favoritos da década de 50 pra frente).
Voltando ao fechamento caso: gostei muiittoo, foi bem
desenvolvido. Só não digo bem fechadinho porque rolou a dúvida sobre a mulher do
professor da vitima, que apareceu do nada em uma das gravações e não explicaram
o porquê dela ter ido à Universidade.
Outra coisa, sobre o final do episódio: mais uma vez eu senti o toque de Castle. Na verdade não foi um toque, foi quase uma avalanche, pois só consegui lembrar da Beckett na cena da Martinez segurando a aliança do falecido marido e olhando pra foto dele.
PROMO DO PRÓXIMO EPISÓDIO:


