[REVIEW] CROSSING LINES - S01E07: THE ANIMALS

"Coincidence is a concept I have a great deal of difficulty with." - Michel Dorn

Desde o início da série, vimos que Hickman mora em um parque de diversões, recolhendo lixo. Mas por trás disso há uma história: em um dos trailers mora Genovese, traficante de crianças que causou o problema que Carl tem em sua mão. Por isso ele vai até um banco na Holanda, para fechar contas do parque. E a partir do momento em que homens com máscaras de animais entram no banco, o show começa. 

Como provado anteriormente, Hickman é detalhista e percebe tudo o que acontece a seu redor. Por isso ligou para Sebastian. Assim, a equipe ouvia o que acontecia no banco. Apenas Louis, Tommy e Eva vão para a Holanda, deixando Anne-Marie e Sebastian trabalhando em análise de imagens e reconhecimento facial.

Nesse episódio conhecemos o irmão mais novo de Tommy, que trabalha para a gangue. Sinceramente, genética boa é outro nível. Vale lembrar que a família de Tommy o quer morto, sendo capaz de oferecer recompensa.

Voltando ao banco: é claro que os assaltantes iriam ter a freqüência policial para ouvir. E é lógico que algum gênio ia falar que tinha um policial no banco. Agora, era mais do que óbvio alguém apontar para o Hickman. Depois da descoberta, o episódio não dura tanto.

A ideia da gangue era fugir pelo esgoto que passava abaixo do banco. E foi o que fizeram. Mas Tommy e Hickman foram atrás, pegando quase todos os membros. O melhor foi Hickman acertando a mão de um dos ladrões, fazendo com que a arma do fugitivo caísse. Ele estava mirando para a cabeça, mas e daí, certo?

Pobre Louis, continua sendo até mais ignorado por Rebecca, que até lançou o telefone de uma ponte para não falar com ele. Mas foi um erro ter mandado Dorn ir para Amsterdam com Rebecca, sem que ela soubesse. 

Momento sobre Tommy McConnel

"Seu irlandês cheira como uma destilaria." - Michel Dorn