Bonnie: “Posso dizer algo horrivel?”
Christy: “Desde quando você pergunta?”
E é assim que reconhecemos a família, aquela que tem sim os seus problemas e imperfeições, mas que acima de tudo está do nosso lado, independente dos seus sentimentos e pretensões. Mom é uma série sobre a família (me sentindo fã de LOST e TWD resumindo a série agora), acima de todos as loucuras, que independente do que esperamos e acreditamos, a gente só tem uma, e não podemos escolher.
Com o parto cada vez mais próximo de acontecer, Violet precisa seguir em frente com a sua decisão e continua na busca dos pais perfeitos, até por que o casal gay pareceu sentir cheiro de DNA no seu filho ainda não nascido. Gostei disso, pois assim pudemos perceber que nada é fácil pra nenhum dos dois lados em um adoção.
Até aí interessante, o discurso no AA de Christy, legalzinho, mas dai inventam de colocar um advogado que é o personagem mais chato que já passou na série. Percebe-se que o que falo é verdade, pois só sendo um personagem muito chato para nem mesmo ao lado da Bonnie ser engraçado, e ele conseguiu essa façanha. Ainda bem que não veremos mais ele. E pensar que deixamos de ver Alvin para ver ele...tsc tsc tsc...
Em meio a loucura da adoção o papai tinha que ser envolvido também, e dai temos algumas aparições bem legais do Luke que num momento super legal com a sogra consegue refletir sobre seus sentimentos e agir com um verdadeiro pai: ver o que pode ser o melhor para o filho.
O casal que vai adotar é fofo, achei muito legal da parte do desenvolvedor de games chamar o Luke para trabalhar com ele quando sair da faculdade, se é que um dia ele sairá dela. Juntando isso, ao desabafo de Christy e a frase dita por Bonnie que abriu esta Review, este episódio fica com um saldo super positivo pra mim, e assim estamos chegando na reta final. O que esperar dos próximos episódios?
Menções honrosas: Especial Frases Cômicas!
“I'm thinking in just get a t-shirt that says WE'RE NOT KEEPING IT with a little picture of a baby with a line through it”
“Se quiser outro filho, é só dizer!”
“Pra ser honesta, sempre fiquei envergonhada por você ser uma garçonete...”