"You can't spell Remington Trust without the Trust." - MILLER, Jenny.
Nos dois últimos episódios, tivemos algumas sequências de cenas simplesmente inacreditáveis. Em "If I Were A Rich Man", os amigos de Jenny resolvem investir em ações e pedem para que Brody os ajude, só que Brody não o faz pois é "ilegal", mas Jenny mente para eles dizendo que Brody investiu. Depois de uma grande confusão achando que estavam ricos, Jenny resolveu explicar a todos que tudo não passou de um GRANDE mal entendido.
Já em "Woman on Top", Mansfield fica indignado por ter sua companhia indicada como um "lugar machista" de se trabalhar, e resolve contratar uma mulher para trabalhar no Top Floor, mas acontece dela ser a ex-namorada de Brody, e Jenny morre de ciúmes, obviamente.
E então, passamos para "Dinamic Duo", um episódio leve, comparado ao restante.
O episódio focou, basicamente, em Jenny trabalhando no Top Floor. Achei essa parte completamente desnecessária para a sitcom, pois Jenny trabalhando lá era uma coisa que eu enxergava como um plot de Season/Series Finale para Ground Floor e a forma como isso foi abordado foi, no mínimo, patética.
Jenny ficou de "substituta" do secretário de Mansfield simplesmente porque atendeu uma ligação e utilizou um slogan legal, e cenas depois gritou que não sabia mexer naquele telefone. #Fail. Paralelo a isso, Mansfield adoece e por isso, Brody decide comandar a apresentação ao possível sócio sozinho, por mais insana que essa ideia fosse, ele não queria deixar essa oportunidade passar. Isso foi a única coisa que eu gostei no episódio, pois mostrou o quanto Brody está crescendo na empresa, mesmo sem o total apoio dos outros, enquanto que Threepeat se afunda cada vez mais.
Enquanto isso, no "Ground Floor", Jenny deixou Harvard no comando enquanto ela estava no "Top", e ele simplesmente enlouqueceu com o poder. Eu quero deixar claro que isso só mostrou o quanto Harvard não está apto para trabalhar nem no Ground nem no Top floor da Remington Trust, mas que ele é necessário na empresa justamente por ser tão avulso no local que traz surrealidade para lá.
PS: Achei interessante a referência à Scrubs: "Pra quê ir num médico? Para um cara insuportável de Scrubs vier me dizer que eu estou doente?".