[REVIEW] MASTERS OF SEX - S01E11: PHALLIC VICTORIES

Agora, com todas as cartas na mesa, todos tiveram que seguir com as suas vidas e tomar providencias quanto as suas carreiras. Tanto que chegou a quase parecer uma competição. Além de um novato no hospital, Malcolm Toll, disposto a aprender, William pode contar com a Vir..Jena que vem arriscando ao máximo auxilia-lo na preparação da apresentação.  Até mesmo Libby encontrou uma forma de ajudar, tentando ser the new old Virginia. Tanto mexeu que até esbarrou no passado de Bill.

Mas Virginia também teve apoio, principalmente de Ethan. A atitude de ele incentivar os estudos de Gini se ela estivesse de acordo, e se propor a fazer qualquer outra coisa que fizesse dela uma mulher feliz, foi muito nobre. Foi interessante haver um momento para o Dr. Haas passar com os filhos de Virginia, agora que está desempregado. Assim ele pode fazer um test drive como padrasto e ter uma conversa séria com George. 

A sutileza de Gini é algo muito agradável, não é a toa que ela faz tanta falta para o Dr. Masters. Ela tem aquele jeito popular, consegue vender a ideia. Ela não busca criar uma identificação plateia x estudo através de uma mentira, como o William pretendia fazer usando do clichê universal “tamanho não é documento” (ou é?). Ela sempre vence pela ousadia e delicadeza, pois ao mesmo tempo consegue ser forte. Nesse ritmo ela vem ajudando não somente o estudo sobre papanicolau, como a própria Dra. DePaul. Aos poucos elas foram se adaptando as diferenças, e com os resultados da viagem acabaram ganhando confiança uma na outra.

PS.: Não esperava que fosse a Virginia cantando, muito bonito.

A prova que a fórmula da série vem funcionando pode ser sustentada com a recente indicação ao Globo de Ouro como "melhor série dramática" e Michael Sheen como "melhor ator em série dramática". Como esse foi um episódio visando o futuro, podemos ter certeza que tem muita coisa por vir na season finale: