Como depois do caso épico do box de Chuck tem muita gente ai que está com a série completa em casa e pronta para ver (ou rever), decidimos fazer um flashback com reviews da série, para acompanharmos e detalharmos a intensa, emocionante e bem-humorada saga de Chuck Bartowski, que se iniciou em setembro de 2007 e teve seu término em janeiro de 2012.
Mas se você ainda não se convenceu totalmente de que vale a pena ver a série, confira AQUI os 10 motivos que te dou para assistir a Chuck.
Are you ready? Let's start!
Mas se você ainda não se convenceu totalmente de que vale a pena ver a série, confira AQUI os 10 motivos que te dou para assistir a Chuck.
Are you ready? Let's start!
A ação e o humor preenchem os primeiros minutos de Chuck, deixando o episódio bem animado e movimentado logo no começo. Confesso que adoro a cena do Bryce baixando e explodindo o que resta do intersect, mas ver o Casey atirando nele logo no começo é uma lástima, porque tirar o Matt Bomer logo no piloto é uma falta de consideração com nós mulheres que acompanhamos a série. Mas o bom é que nessa cena já dá para vermos o Adam Baldwin dando vida ao John Casey.
O Adam entrou em Chuck com a grande responsabilidade de ser o astro que chamaria a audiência, pois sua jornada em Firefly era uma ótima chance de chamar a atenção dos fãs da extinta série para esse novo show nerd. Mas a verdade é que Adam era mais, ele nasceu para ser John Casey, e fez um assassino a sangue frio e constantemente mal-humorado se tornar um dos personagens mais queridos da série. Vai me dizer que você, fã de Chuck, nunca grunhiu como o Casey?
Bom, o caso é que o Chuck recebeu um e-mail super sinistro do seu ex-amigo, acabou baixando em seu cérebro o intersect que foi enviado pelo o Bryce e rapidinho já começou a ter flashes, fazendo a história continuar sem muita enrolação.
O interessante é que ao interpretar a Sarah, a Yvonne Strahovski traz consigo a missão de ser um espelho do que o público feminino da série gostaria de ser. Porque convenhamos meninas, quem nunca quis ser Sarah Walker por pelo menos um segundo?
E o que dizer de Zachary Levi? Sem dúvidas ele nasceu para ser o Chuck. Basta ver algumas entrevistas do ator para perceber que ele é nerd, engraçado e tem um coração tão grande quanto o de seu personagem.
Uma das coisas esquisitas do piloto é a cena em que a “Sarah” invade a casa do Chuck em busca do intersect. Eu não sei vocês, mas para mim esse ninja nem de longe é uma mulher. Ele poderia enganar melhor se reduzisse uns 20cm de altura e ganhasse seios. Tudo bem não colocar a Yvonne em cena, mas isso ai foi bem esquisito. Acho que ninjas femininas estavam em falta no mercado de dublês.
Falando em Yvonne, ela começou bem na série, sua atuação consegue ser convincente e ela realmente tem o estilo da personagem. Para quem já viu a série e verá o piloto novamente, é notável que voz dela é diferente nos primeiros episódios, talvez por sua pouca experiência com o sotaque americano ou a falta de algumas aulas de dicção. Mas isso não interfere, porque ela continua sendo o sonho de consumo de todos os homens e a inveja de todas as mulheres que assistem a série.
Nesse pilot também temos algumas cenas entre a Ellie e o Chuck, que destacam mais um dos pontos fortes da série que é o tema família. O foco da série, principalmente na 1º temporada, é mostrar como um nerd como o Chuck tem que lidar com uma vida dupla, sendo uma delas a espionagem e a outra a família, e quando esses dois mundos se chocam, o segundo é o que quase sempre sai mais prejudicado.
Eu gosto de ver como deixaram os últimos minutos do piloto super movimentados e cheios de ação. A cena em que a Sarah dança com o Chuck enquanto dá uma surra em um monte de capangas é um dos xodós dos criadores Josh Schwartz e Chris Fedak, apesar de me parecer um pouco forçado que o Chuck não tenha percebido absolutamente nada, mas acho que depois de um tempo assistindo Chuck você aprende a ignorar essas coisas mínimas e se joga na diversão.
A cena da fuga de carro da Sarah com o Chuck é uma das minhas cenas de ação favoritas. É impossível não segurar o fôlego por um momento enquanto vemos a Sarah dar marcha ré em alta velocidade e John Casey a segue com um olhar intimidante que só Adam Baldwin poderia fazer igual. E ainda tem o Chuck que surta sem saber o que está acontecendo, dando o alívio cômico em meio à cena de ação.
O clima de tensão segue um bom ritmo no final com a cena onde Casey e Sarah descobrem que Chuck baixou o intersect enviado por Bryce e agora tem todas as informações do governo em seu cérebro. O Casey estava cansado e queria ir para casa comer panquecas, mas para fechar a noite ainda tinha uma bomba para ser desarmada. O legal é que se o telespectador estava esperando algo fantástico ao estilo 007, tudo o que temos é uma resolução nerd para o problema, e um vírus pornô salva os nossos heróis.
Como depois de toda a tempestade vem a calmaria, presenciamos uma das cenas mais fofas de Chuck. A conversa entre ele e a Sarah na beira da praia era o ponto que faltava para que quem ainda estivesse em dúvida, pudesse se convencer de uma vez de que a química entre os protagonistas é uma das maiores razões para continuar acompanhando a série.
Humor, ação, romance, cultura nerd e uma ótima trilha sonora. O piloto de Chuck é uma mistura deliciosa de tudo o que teríamos ao longo dos 90 episódios seguintes da uma série que preza pelo entretenimento, e cumpre bem essa função do primeiro ao último episódio.
O Adam entrou em Chuck com a grande responsabilidade de ser o astro que chamaria a audiência, pois sua jornada em Firefly era uma ótima chance de chamar a atenção dos fãs da extinta série para esse novo show nerd. Mas a verdade é que Adam era mais, ele nasceu para ser John Casey, e fez um assassino a sangue frio e constantemente mal-humorado se tornar um dos personagens mais queridos da série. Vai me dizer que você, fã de Chuck, nunca grunhiu como o Casey?
Bom, o caso é que o Chuck recebeu um e-mail super sinistro do seu ex-amigo, acabou baixando em seu cérebro o intersect que foi enviado pelo o Bryce e rapidinho já começou a ter flashes, fazendo a história continuar sem muita enrolação.
O bom é que logo tivemos a oportunidade de conhecer o maravilhoso elenco da Buy More, a loja mais surreal do mundo das séries, com os funcionários super estranhos e preguiçoso que nós amamos.
Além disso, a Buy More foi o grande local onde nosso querido casal se encontrou pela primeira vez. Chuck e Sarah (Charah) chegaram para ser o queijo com goiabada, o arroz com feijão, a combinação perfeita da série. A química entre Zac e Yvonne foi muito clara e linda de se ver logo na primeira cena dos dois.
Além disso, a Buy More foi o grande local onde nosso querido casal se encontrou pela primeira vez. Chuck e Sarah (Charah) chegaram para ser o queijo com goiabada, o arroz com feijão, a combinação perfeita da série. A química entre Zac e Yvonne foi muito clara e linda de se ver logo na primeira cena dos dois.
O interessante é que ao interpretar a Sarah, a Yvonne Strahovski traz consigo a missão de ser um espelho do que o público feminino da série gostaria de ser. Porque convenhamos meninas, quem nunca quis ser Sarah Walker por pelo menos um segundo?
E o que dizer de Zachary Levi? Sem dúvidas ele nasceu para ser o Chuck. Basta ver algumas entrevistas do ator para perceber que ele é nerd, engraçado e tem um coração tão grande quanto o de seu personagem.
Uma das coisas esquisitas do piloto é a cena em que a “Sarah” invade a casa do Chuck em busca do intersect. Eu não sei vocês, mas para mim esse ninja nem de longe é uma mulher. Ele poderia enganar melhor se reduzisse uns 20cm de altura e ganhasse seios. Tudo bem não colocar a Yvonne em cena, mas isso ai foi bem esquisito. Acho que ninjas femininas estavam em falta no mercado de dublês.
Falando em Yvonne, ela começou bem na série, sua atuação consegue ser convincente e ela realmente tem o estilo da personagem. Para quem já viu a série e verá o piloto novamente, é notável que voz dela é diferente nos primeiros episódios, talvez por sua pouca experiência com o sotaque americano ou a falta de algumas aulas de dicção. Mas isso não interfere, porque ela continua sendo o sonho de consumo de todos os homens e a inveja de todas as mulheres que assistem a série.
Nesse pilot também temos algumas cenas entre a Ellie e o Chuck, que destacam mais um dos pontos fortes da série que é o tema família. O foco da série, principalmente na 1º temporada, é mostrar como um nerd como o Chuck tem que lidar com uma vida dupla, sendo uma delas a espionagem e a outra a família, e quando esses dois mundos se chocam, o segundo é o que quase sempre sai mais prejudicado.
Eu gosto de ver como deixaram os últimos minutos do piloto super movimentados e cheios de ação. A cena em que a Sarah dança com o Chuck enquanto dá uma surra em um monte de capangas é um dos xodós dos criadores Josh Schwartz e Chris Fedak, apesar de me parecer um pouco forçado que o Chuck não tenha percebido absolutamente nada, mas acho que depois de um tempo assistindo Chuck você aprende a ignorar essas coisas mínimas e se joga na diversão.
A cena da fuga de carro da Sarah com o Chuck é uma das minhas cenas de ação favoritas. É impossível não segurar o fôlego por um momento enquanto vemos a Sarah dar marcha ré em alta velocidade e John Casey a segue com um olhar intimidante que só Adam Baldwin poderia fazer igual. E ainda tem o Chuck que surta sem saber o que está acontecendo, dando o alívio cômico em meio à cena de ação.
O clima de tensão segue um bom ritmo no final com a cena onde Casey e Sarah descobrem que Chuck baixou o intersect enviado por Bryce e agora tem todas as informações do governo em seu cérebro. O Casey estava cansado e queria ir para casa comer panquecas, mas para fechar a noite ainda tinha uma bomba para ser desarmada. O legal é que se o telespectador estava esperando algo fantástico ao estilo 007, tudo o que temos é uma resolução nerd para o problema, e um vírus pornô salva os nossos heróis.
Como depois de toda a tempestade vem a calmaria, presenciamos uma das cenas mais fofas de Chuck. A conversa entre ele e a Sarah na beira da praia era o ponto que faltava para que quem ainda estivesse em dúvida, pudesse se convencer de uma vez de que a química entre os protagonistas é uma das maiores razões para continuar acompanhando a série.
Humor, ação, romance, cultura nerd e uma ótima trilha sonora. O piloto de Chuck é uma mistura deliciosa de tudo o que teríamos ao longo dos 90 episódios seguintes da uma série que preza pelo entretenimento, e cumpre bem essa função do primeiro ao último episódio.
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