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Unknown Unknown Author
Title: [REVIEW] MASTERS OF SEX - S01E04: Thank You for Coming
Author: Unknown
Rating 5 of 5 Des:
Agora, com as instalações mais adequadas para o estudo, foi apresentado um novo grupo de voluntários, muito mais variado que o anterio...

Agora, com as instalações mais adequadas para o estudo, foi apresentado um novo grupo de voluntários, muito mais variado que o anterior. Pessoas mais velhas, jovens, ex-marido..nada foi deixado de lado. E após as devidas apresentações e das instruções de como tudo vai funcionar, é dado início na fase do estudo dentro do hospital, tendo como contexto a masturbação.

Já conhecíamos o lado mulher, mãe e profissional de Gini, faltava apenas descobrir mais sobre o passado dela como esposa, no caso ex. A presença do pai dos seus filhos foi a nossa oportunidade. Tenho que dizer, a cara do Bill sonâmbulo não assustou somente a Libby.. E outra surpresa foi a barriguinha que a mesma já apresenta – 5 meses gente!

Nada pior do que visitas indesejadas pernoitando em nossas casas, não é mesmo? Principalmente quando se trata do ex-marido ou da sogra. Será que só eu estou achando o Dr. Haas meio aleatório nos últimos episódios? As cenas dele até tem ligação com a história, às vezes mais forte outras mais fracas, mas cada vez que penso que vai sair um bom plot na verdade fica somente naquilo. Vamos ver se melhora em algo agora com a filha do reitor, Vivian, entrando na história.

E como sempre, tivemos um assunto delicado no episódio, dessa vez foi a situação da ligação de trombas. E foi apenas no momento de identificação com a situação que consegui ver o lado mais sensível de Bill. Já quanto ao jantar, ironias a parte, fiquei surpresa ao ver que a falta de tato do Dr. Masters se entende as crianças, mas esse caso eu só fui entender melhor depois, e acabei até sentindo pena.

Tinha gostado da fala da mãe do Bill, “It’s better late than never son”, estava pensando que tinha sido ótima para acabar toda a pose que ele estava fazendo desde o inicio contra as atitudes dela, apenas por ser alguém que “não pode” fazer o que realmente deseja, por ser reprimido. Então veio a explicação na cena seguinte e novamente tive que entender o lado do William. No final, vimos um Bill tão curioso (e pervertido) como qualquer outro ser humano.

TEXTO DE: Maluci Vieira
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