Goodbye High pode ser um divisor de águas para Graceland, ao menos nessa primeira temporada. para o bem ou para o mal.
Permita que eu me explique: Para quem assistiu o filme Os Suspeitos, a metáfora que eu farei se tornará um pouco mais clara, mas Paul Briggs pode ser o equivalente ao Kaiser Sosi para Graceland, ou seja, aquele vilão inesperado. Tal opção de roteiro pode ser o fio da navalha para a definição da série daqui para frente, porque a decisão pode ser muito acertada ou apenas um tiro no pé.
Paul é Odin? |
Em primeiro plano, tivemos Paul abrindo a questão de seu vício para Mike. Foi uma cena bem construída e clara em seu prospecto porém, à medida que o episódio foi seguindo, percebemos que a intenção dos roteiristas era demonstrar o quanto é necessário que desconfiemos da versão de Paul. É isso mesmo? Sim, sabemos que ele conhece bastante de drogas, pelo modo com que lidou com a situação de Charlie no arco anterior. Seria isso devido ao vício proclamado ou alguma outra coisa? É a pergunta feita a Mike, e que martela em nossa mente até à sequência final.
Sequência essa em que Paul afirma a Bello se tratar de Odin, o que realmente pode ser uma reviravolta interessante ou mal feita, dependendo de como vai a coisa. E ele ainda pode não ser o tal Odin, o que ainda me confunde um pouco. Enfim, ainda confio no taco dos caras de Graceland, mesmo colocando meu pé atrás nesse momento.
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