“Gets
weird? Now it gets weird?” – Leroy Jethro Gibbs
Ducky, Ducky, Ducky! Sério, não tem como não ficar feliz só
de saber que Mallard vai aparecer no episódio. Agora imagina o tamanho da
felicidade em ver ele em quase todas as cenas? Além disso, todo o episódio ainda
foi construído em torno de um caso antigo, o que torna tudo ainda melhor, então
não tinha como errar.
Trazer o personagem de volta foi uma das melhores coisas que
os roteiristas poderiam ter feito, principalmente explorando o modo com o qual
ele está lidando com o livro: procrastinando. A verdade é que Ducky ama contar
todas as histórias possíveis. Mas botar isso no papel torna tudo mais
complicado. Então quando a menor oportunidade de ajudar em um caso aparece, ele
corre para DC, sem nem pensar duas vezes. E isso é maravilhoso.
Mas o que eu amei mesmo foi descobrir que tanto Ducky quanto
Gibbs são fãs de Caçadores de Relíquias que é, na minha humilde opinião, o
melhor programa da grade do History. Mas, preferências a parte, amei a
participação do Mike. Ele estava ótimo e garanto que seria ainda melhor se o
Frank e a Danielle aparecessem também. Mas, só de ver a felicidade em que Jethro
ficou ao ver ele, já compensou por tudo.
Isso de ter um bastão viking como arma de um crime de 16
anos foi um ótimo ponto de partida. Ir descobrindo cada coisinha sobre o que
aconteceu ao longo do episódio não deixou a história arrastada. Pelo contrário,
me fez querer ainda mais e me fez questionar várias coisas. Agora sobre o
suspeito: desde a primeira vez que o sujeito apareceu, eu já sabia quem era.
Afinal de contas, quem, em sã consciência, gasta 15K em uma arma?
Junto com Ducky veio Kasie, um verdadeiro arco íris em forma
de pessoa. Se empolga com facilidade, faz amizade com maior facilidade ainda,
quer abraçar todo mundo... menos a Abby. Sim, a Abby, que é um unicórnio
humano. Ver Sciuto fazendo de tudo para que ela pelo menos falasse um “a” da
forma como ela falava com o resto da equipe foi uma situação que nunca imaginei
que veria. Mas que bom que todo o gelo que Kasie estava dando era porque era
uma fã de Abby. As duas trabalharam tão bem juntas! Eu ainda estou tentando
decidir se iria congelar ou fazer um escândalo caso encontrasse com Abby.
Nick Torres é um dos meus: tudo o que encosta, estraga. E
ele não é a pessoa mais delicada do mundo. Então tá bem na cara que foi ele
quem andou estragando todos os grampeadores possíveis. Agora aquele que a
Bishop comprou é que é uma maravilha. Até alguém precisar grampear alguma
coisa, porque é uma coisa silenciosa que só Deus. Vamos ver até quando esse
grampeador vai ficar intacto.
“Collectors
have a community all their own. To them, the value isn't in the chunk of wood
itself. It's what it means to whoever wants it.” – Jacqueline Sloane
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