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Title: [REVIEW] IZOMBIE - S04E03/04: BRAINLESS IN SEATTLE PART 1 & 2
Author: Anônimo
Rating 5 of 5 Des:
O nosso mini ecossistema sociopolítico começa a enfrentar os problemas impostos pelas circunstancias do muro construído tais como, a tr...

O nosso mini ecossistema sociopolítico começa a enfrentar os problemas impostos pelas circunstancias do muro construído tais como, a travessia de fronteira, contrabando de cérebro, superpopulação, trafico de pessoas entre outros. E assim como na nossa realidade temos as partes que lucram com a desgraça alheia. Brainless in Seattle foi dividida em duas partes e por ser um episódio teoricamente duplo, imaginei inicialmente que a busca pelo serial killer seria o grande foco, e ela até tomou uma parte considerável do primeiro episódio, mas sua resolução anticlimática no segundo destacou que a função do caso da semana foi basicamente referenciar o contexto da situação do tráfico de humanos/zumbis. Esse foi o verdadeiro foco dessas duas semanas.

Se antes do 4x04 vocês ainda não estavam tendenciosos a  seguirem para o lado da Resistência proposta pela Renegade, acredito que com a apresentação de sua história e ideais deu pra empatizar de forma ainda mais fácil com sua vertente. Se sua captura significar o fim de sua participação, o povo vai precisar de um novo representante e a cabeça já fervilha imaginando o que vem por aí. Ou talvez minhas teorias de revolução acabem dando em lugar nenhum, agora só nos resta esperar.


Logo que a primeira parte apontou a traição de Dale, passado o choque, meu primeiro pensamento foi estavam tentando me enganar. E com minha inabalável crença na honra da moça veio a recompensa, não tão doce quanto gostaria. A verdade é que o namoro de Clive e Dale está com os dias contados, a não ser que de algum modo eles consigam uma daquelas curas de Blaine para a moça. Então vou deixar no ar aqui essa minha solução para ver o que acontece. Inclusive, acredito que isso seja mais provável do que uma transformação de Clive para o outro lado.

Por falar nele, senti uma leve falta da presença mais ativa de Blaine nesse cenário todo, mas se pararmos para refletir, ele é o famoso ponto neutro da história, nosso coringa. Se todos estão tendo que escolher lados, o de Blaine é aquele chamado ‘o que vier é lucro e se não for lucrativo eu faço ser’, ou seja, não importa a disputa de poder que estiver acontecendo, o zumbi ficará na moita para que a vantagem sobre para ele. Sempre do lado julgado vencedor, sempre sem moral, sempre pensando nos próprios negócios. 


Em meio a tudo isso, tivemos um dos meus tipos de cérebros favoritos: o que faz a Liv se divertir. E de quebra também nos divertiu. As cenas do makeover de Ravi foram maravilhosas, assim como as da festa. Sua fascinação por encontrar sua alma gêmea foi tão engraçada quando as reações das pessoas a sua volta. Além do mais tivemos o bônus do cérebro final de Major que estava simplesmente hilário aos berros soando como maníaco, quando o rapaz pega uma personalidade de fortes características ele realmente não perde tempo e a faz iconicamente.

Passei esses dois episódios fazendo os cálculos para quanto tempo vai levar pra Ravi e Peyton reatarem o romance, porque claramente não vai demorar. Porém mais do que qualquer ship nessa série, a conclusão dessa semana mostrou que o relacionamento mais importante dela é a amizade entre o quarteto.  Que coisa mais linda foi ver Ravi, Liv, Peyton e Major simplesmente se divertindo juntos dançado como se não houvesse amanhã, sempre que o aprofundamento dessa relação for trabalhado vai ser acerto garantido.

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